terça-feira, 10 de setembro de 2013

O que te faz feliz? Parte II

   
Fonte: Google
                  

 Por Rosemay e Navarro

  
Falar sobre a felicidade é muito fácil!

 É encantador na verdade, buscamos memórias para trazê-la ao verbo, e isso nos remete a bons momentos e sentimentos de pura leveza.

Algumas vezes a percebemos no exato instante em que ela aparece, mas, o contrário também acontece e outras vezes  “ela”  só é reconhecida  em nossas vidas quando paramos para pensar, qualificar e quantificar  a sua presença.  É comum a frase: “Eu era feliz e não sabia!”.

É por isso que este tema está aqui, falaremos sobre a felicidade no agora, no tempo presente, imediatamente já!

A felicidade já é tema de estudo cientifico, veja só:

A principal linha que estuda essa emoção é a chamada psicologia positiva que vem crescendo desde 1980 e tem como pioneiros os psicólogos Ed Diener, professor da Universidade de Illinois, e Martin Seligman, diretor de um centro na Universidade da Pensilvânia (ambas nos EUA).

A ciência da felicidade ganhou novo status com o desenvolvimento das tecnologias de imageamento cerebral. Graças a elas, neurocientistas juntaram-se a psicólogos e psiquiatras na tentativa de compreender até onde vai a nossa capacidade para ser feliz. Fonte: Revista Galileu Ed: 208, por Juliana Tiraboschi.

Este é um gráfico de países com o seu índice de Felicidade:

Fonte: World Database of Happines

A dupla que começa estes escritos eu conheço bem, eles não se conhecem, e não sabem, mas as histórias de vida que eles têm são muito parecidas, cheia de superações, de muitas lutas e vitórias.

O Navarro escreveu assim: “O que me faz feliz, é olhar para trás e ver que todo o meu caminho foi cercado de desafios, mas fico feliz ao ver que aprendi a me reinventar, que não sou mais o mesmo de 1...5... ou 10 anos atrás, a sensação de mudança é fantástica e nos torna senhores de nossas ações. Vislumbrar os resultados de nossas mudanças me deixa muito feliz!


Aqui está a primeira teoria da pesquisa que diz que mudanças nas circunstâncias de vida não teriam um efeito permanente no nosso nível de felicidade, ou seja, a pessoa pode ter uma surpresa maravilhosa como, por exemplo, ganhar na loteria ou viver um imenso trauma como uma doença grave ou luto que teriam seus níveis de bem estar alterados - para mais ou para menos - mas eventualmente voltariam ao seu normal.

         Para especialistas, 50% das diferenças no nível de felicidade entre as pessoas se deve à genética, 40% à atitude e apenas 10% às circunstâncias.

O que mais me chamou a atenção nestes percentuais foi os 40% que estão associados às atitudes que temos frente às situações da vida, isso definitivamente é um grande diferencial na composição do nosso contexto diário.

A Rosemay que o diga: “Durante toda minha vida busquei  pela felicidade, algo dentro de mim se negava a acreditar que a vida pudesse ser tão pouco... Tão difícil e tão imensamente dolorosa...”

E aqui está uma pessoa que se posiciona dentro dos 40% quando se recusa a aceitar que a vida seja “isso”, e continua: “... Quando me desfiz de tudo aquilo que apertava meu coração, exatamente como alguém que promove uma faxina interior, fui sendo invadida pela melhor sensação que jamais imaginei provar, tudo se tornou do tamanho de Deus!”.

Como todo sentimento e acontecimento da natureza humana temos a sombra e temos a luz, de uma maneira em geral queremos a luz, mas pouco se faz para permanecer nela quando temos oportunidade, e isso também tem explicação científica, basta entender que todas as substancias do planeta são constituídas de átomos e moléculas, sabendo que os átomos são constituídos de elétrons, prótons e nêutrons entendemos que isso nos compõe.

Ora, por convenção os prótons (positivos) estão no núcleo junto com os nêutrons, e os elétrons (negativos) estão orbitando ao redor do núcleo.

 Isso é química? Sim!

 Mas é também a maneira fácil de entender que o nosso núcleo (o que somos como pessoas) é originalmente positivo! E que as coisas negativas ficam tentando entrar, algumas vezes até conseguem, mas este não é nosso DNA natural, somos luz, somos energia positiva, por natureza, isso é o que somos!

A felicidade é pura energia, modifica nossa composição, recupera e cura por isso em qualquer conversa sempre pergunto: “ O que te faz feliz?”

É sorriso na certa! Por que a simples lembrança de algum momento assim já é remédio para qualquer situação.


Beijo carinhoso,

Cris.

PS: Mais dois autores estão a caminho...