quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O que te faz FELIZ? Parte I

Lancei esta pergunta no grupo “A vida que Vi” que tem o mesmo nome do meu blog e faz parte da tentativa de construção de um conceito que atualmente está sendo muito utilizado em várias empresas e cursos com a intenção de construir o índice de FIB (Felicidade Interna Bruta).

Este termo foi criado pelo rei do Butão...Jigme Sinye Wangchuk em resposta a críticas que afirmavam que a economia do seu pais crescia miseravelmente.

E esta criação assinalou o seu compromisso de construir uma economia adaptada à cultura do país baseada nos valores espirituais budistas. Assim como diversos outros valores morais, o conceito de Felicidade Interna Bruta é mais facilmente entendido a partir de comparações e exemplos do que definido especificamente.

Enquanto os modelos tradicionais de desenvolvimento tem como objetivo primordial o crescimento econômico, o conceito de FIB baseia-se no princípio de que o verdadeiro desenvolvimento de uma sociedade humana surge quando o desenvolvimento espiritual e o desenvolvimento material são simultâneos, assim se complementando e reforçando mutuamente. (Fonte: Wikipedia)

A felicidade, assim como o amor, até pouco tempo atrás era definida pelos poetas, mas atualmente há pesquisas muito sérias a respeito e seus resultados chegam a conclusões interessantes como por exemplo, de que a felicidade vai depender de vários conceitos e alinhamentos individuais.

A conclusão máxima é a de que as pessoas de uma maneira em geral, tendem a não sentir felicidade na maior parte do seu dia, por outro lado, outros sentimentos como a raiva, culpa, medo e insegurança permeiam os pensamentos de bilhões de pessoas todos os dias em toda parte do mundo, em qualquer cultura ou nível social.

Então... O que fazer?

Sei que é difícil controlar pensamentos, principalmente se estivermos frente a algum problema, desafio ou luto. A dor sendo física ou emocional tende a ocupar grande parte dos nossos recursos energéticos de superação, conseguimos alguns por alguns, momentos desviar, driblar ou até mesmo esconder o que sentimos, mas é preciso entender que isso terá um preço e que normalmente é caro! Que o digam as úlceras, cálculos renais, enxaquecas e outras tantas patologias psicoemocionais que vemos por aí todos os dias.

Esta é uma luta constante, até por que, Felicidade é uma palavra de difícil definição, e quando perguntamos: O que te faz feliz? Já sabemos que a resposta virá dentro dos moldes vivenciais de cada um.

De qualquer forma, ao receber os relatos e respostas desta pergunta, percebi que todos, eu disse,  TODOS colocaram a felicidade em momentos conquistados ou em algo a conquistar do tipo: O que senti quando... Ou o que sinto quando...

Fonte: Google
Mas o que todos já sabemos é que, a felicidade é uma linda colcha de retalhos!

 E a conclusão mais lógica ainda é que mesmo sem (a princípio) ter como controlar os nossos pensamentos ( por que isso é possível, conto depois...)  ela deve ser reconhecida e vivida mesmo em pequenas doses, no dia a dia.

Assim como os problemas e os outros sentimentos citados acima nos invadem, é perfeitamente possível abrir nossa mente para sentimentos agradáveis e leves que simplesmente não percebemos por que estamos ocupados demais em sentir dor, culpa ou medo, por exemplo.

Por que fazemos isso?

Outra boa pergunta, talvez para outro post, no entanto, para o momento posso antecipar que, as respostas deste pequeno universo de leitores que se manifestaram a respeito, trouxeram luz para vários movimentos que todos nós temos internamente, ideias que podem contribuir, na sua, na minha, na nossa caminhada pela vida e que a partir de agora terá companhia de pessoas que ainda não se conhecem.

Como isso irá acontecer?

Os autores serão colocados em duplas nos posts, e irão conhecer-se através do que escreveram. Estes posts terão complementos com textos, fotos ou vídeos que tratam do assunto (ou assuntos) em questão, e assim cada dupla poderá compartilhar suas experiências auxiliando os outros autores com suas experiências de vida.

A ideia é simples, na verdade simples até demais, só queremos saber afinal... O que te faz feliz?

Até breve então!

Beijo Carinhoso

Cris.